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Busca por testes rápidos de Aids/HIV diminui

A terça-feira, dia 1º, marca o Dia Mundial de Luta Contra a Aids/HIV. Em Estrela, o Serviço de Assistência Especializada (SAE), ala da Secretaria Municipal da Saúde, segue realizando os exames rápidos e gratuitos da doença foco e de outras enfermidades como hepatite B e C, sífilis. A distribuição de preservativos e material informativo à população também é realizada na unidade, localizada na Avenida Rio Branco, 1127, junto ao Conselho Estadual de Assistência Social (Ceas).

O SAE Estrela funciona por meio de uma parceria do município com o Governo Federal, atendendo regionalmente pacientes na unidade. Este ano, em razão da pandemia, o SAE não promoveu uma ação pública de prevenção e conscientização, como acontecia desde o ano 2000. Também está atrelada à pandemia a constante queda, por parte da população, na busca de informações, preservativos e dos exames. Contudo, a equipe do SAE reitera a importância da realização dos testes, que são feitos seguindo todos os protocolos de segurança exigidos em razão da Covid. A importância dos exames de triagem por parte de mulheres grávidas é destacada. Segundo o Ministério da Saúde (MS), o Rio Grande do Sul está entre os estados com maior taxa de incidência de Aids do País. E a taxa de detecção de gestantes com HIV e crianças menores de 5 anos vivendo com HIV/Aids está acima da média nacional, em números só superados por outra doença em constante crescimento também entre as gestantes: a Sífilis.

Os testes podem ser realizados diariamente na unidade do SAE, momentaneamente das 7h30min às 12h, e também em todos os postos de saúde do município, por agendamento. Mais informações pelos telefone3981-1137, 3981-1170 ou pelo e-mail [email protected]. O Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da Assembleia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas ONU. A data 1º de dezembro serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/Aids. A escolha seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada, a partir de 1988, por uma portaria assinada pelo Ministério da Saúde.

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